A Ilha de Páscoa foi descoberta pelo holandês Jacob Roggeveen, em 5 de Abril de 177, domingo de Páscoa, daí o seu nome de batismo que permanece até hoje. Está situada a 3.700 km de distância da Costa oeste do Chile e sua população é de aproximadamente 3.800 habitantes. Em rapanui, o idioma local, ela é denominada Te pito o te henúa("umbigo do mundo") e Mata ki te rangi("olhos fixados no céu").
A origem dos primeiros habitantes é incerta, alguns historiadores afirmam que navegadores taitianos aportaram na ilha, depois de vários meses perdidos no mar. Mas outros afirmam que poderiam ser americanos da cultura pré-incaica. Descobertas de anzóis, arpões e outros utensílios, a língua indígena, os Moais e o DNA analisado, tirado de doze esqueletos enterrados, leva a concluir que de fato a sua origem possa ser da Polinésia. Regista-se a possível ocupação da ilha por volta de 300-400 D.C.
O rongorongo era o seu sistema de escrita, que ainda não foi decifrado. Os Moais, suas estátuas gigantes, fixam a Costa como guardiões eternos. Essas estátuas têm entre 5 a 21 metros de altura, e personificam os chefes fundadores das dez tribos da ilha, muitas tiveram que ser transportadas de grandes distâncias para junto do mar.
A Ilha da Páscoa é uma ilha vulcânica, seu território tem a forma triangular e é o pedaço de terra mais isolado do mundo, no limite da Polinésia Oriental. Sua origem consiste em três vulcões que emergiram do mar, um junto ao outro, em tempos diferentes, nos últimos milhões de anos, e tem estado adormecidos ao longo da história de ocupação da ilha.
A ilha pertence ao Chile desde 1888, a sua população é de pascoanos legítimos e chilenos do Continente.
É umas das 7 maravilhas do mundo.
fonte: wikipedia.com
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